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9 mulheres do funk para animar o fim de semana

O fim de semana está chegando e indicação de música para levantar o astral é sempre bom, principalmente em tempos que se recomenda distanciamento social. Por isso, o Telas Por Elas traz hoje uma lista com nove mulheres de diferentes gerações que fazem muito sucesso no funk, levando o gênero musical para o Brasil e o mundo.


Apesar de ser um território marcado pelo machismo ao longo das últimas décadas, cada vez mais artistas femininas conseguem se firmar nesse espaço. Elas abordam desde política e feminismo até questões relacionadas ao sexo, quebrando tabus sobre o que a mulher pode ou não falar.


Está liberado arrastar os móveis e “rebolar a raba” em casa, sim. Combinado?


Mulheres do funk. Imagem com MC Carol, Lexa, Marvvila, Ludmilla e MC Rebecca. Texto do Telas Por Elas.

MC Carol


MC Carol é quase um patrimônio cultural de Niterói, cidade na região metropolitana do Rio. Suas músicas se destacam por ter pensamentos críticos sobre a política e a sociedade brasileira. Ela faz questão de afirmar a importância do funk para as pessoas pretas e faveladas, ressaltando que o gênero salvou a sua vida.



MC Rebecca


É quase impossível ficar parado ao ouvir um som da MC Rebbeca. A carioca fala de amor, sexo e baile no ritmo do 150bpm. Aos 21 anos e de maneira independente, sem estar atrelada a alguma gravadora, coleciona hits como “Repara” e “Desliza e Jogo”. Já fez parcerias com Anitta e Rennan da Penha.




Marvvila


A carioca Marvvila chamou a atenção ao participar da versão adulta do The Voice Brasil com apenas 17 anos. A participação no reality fez ser notada por nomes como Péricles e Ludmilla, com quem gravou o pagode “Não é por maldade”. Mas Marvvila também rouba a cena no funk. No ano passado, lançou o single “Flashback”.



Lexa


“Sapequinha mostra esse poder”. Todo mundo conhece esse e muitos outros hits da Lexa, né? Desde 2018, a artista só vem crescendo nas paradas brasileiras, atingindo o TOP 50 do Spotify em diversas oportunidades. O seu canal no YouTube tem quase um bilhão de visualizações. Somente a coreografia de “Sapequinha” tem mais de 200 milhões.



Pocah


“Ninguém manda nessa raba”. Já dá vontade de dançar, né? “Não Sou Obrigada”, da Pocah, foi um dos grandes hits de 2019. Tem mais de 150 milhões de visualizações somente no YouTube e é requisito obrigatório em qualquer playlist de funk.



Valesca


Valesca faz um som empoderado antes mesmo desse termo se popularizar. É uma das responsáveis por popularizar o funk carioca desde que participava do grupo Gaiola das Popozudas. É dona de hits como “Agora Tô Solteira”, “Beijinho no Ombro” e “Eu Sou a Diva Que Você Quer Copiar”.



Tati Quebra-Barraco


Assim como Valesca, Tati Quebra-Barraco tem um longo histórico no funk e, por isso, é uma figura que merece reconhecimento. “Boladona”, música lançada em 2004 em CD homônimo, é uma das músicas que entra para o hall de hits do funk.



Baby Perigosa


Baby Perigosa mistura romance e sensualidade nas suas músicas. Ficou conhecida por lançar “Grelinho de Ouro”, mas recentemente ganhou maior notoriedade ao divulgar “Saudade”, paródia ousada e proibidona da música “Señorita” de Shawn Mendes.



Ludmilla


Em uma lista de mulheres no funk não poderia faltar o nome da Ludmilla. A cantora tem mais de cinco milhões de ouvintes no Spotify e inúmeros sucessos, como “Hoje”, “Cheguei” e “Favela Chegou”. Já levou o funk para Portugal, Suíça, França, Itália e outros países. “Cobra Venenosa” é o atual sucesso da artista.



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Listas semanais com dicas selecionadas sobre filmes, séries, músicas, livros e peças teatrais. É nessa categoria que você descobre sugestões do que assistir nas plataformas de streaming ou o que fazer em um dia atoa em casa.

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